sábado, 14 de fevereiro de 2009

Até mais tarde


...e a moça deixou, ali na porta de concreto, naquela parede vacilante de alvenaria da casa do rapaz, uma bola de papel, uma declaração de amor, um pedido de socorro, como é toda sinceridade. Feito isso, voltou pelo mesmo caminho por onde veio e esperou em vão que aquela bola de papel fosse desamassada e que o antigo código pessoal tivesse um retorno, ao menos um retorno...